Imagem: Estado de Minas |
A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG)
confirmou, nesta quinta-feira (14/1), dois casos de Zika Vírus no
estado. Um dos casos é de uma gestante, residente no município de Ubá, e
o outro de um bebê, nascido no mês de dezembro de 2015 e residente em
Curvelo. Com isso, confirma-se a circulação do Zika Vírus no Estado. A
SES-MG já fez contato com os dois municípios e com as respectivas
regionais de saúde para monitoramento das situações, que envolve
realização de exames complementares.
Segundo o superintendente de Vigilância Epidemiológica, Ambiental e Saúde do Trabalhador da SES-MG, Rodrigo Said, as ações de prevenção e controle do mosquito Aedes aegypti, que já estão em execução, intensificam-se a partir desse momento em que é confirmada a transmissão no estado de mais uma doença pelo vetor. “Temos que ter em mente que não se trata de uma ação unilateral, de responsabilidade apenas do poder público. A participação da população é fundamental nesse processo, uma vez que elas podem auxiliar com a mobilização e com as atividades de controle, inclusive estando atenta aos criadouros do vetor em seus domicílios”, acrescenta.
Entenda os casos
O bebê nascido em Curvelo apresentava 32 cm de perímetro cefálico (crânio), limite definido pelo Ministério da Saúde para triagem e identificação de bebês possíveis portadores de microcefalia. Este procedimento consta no “Protocolo de Vigilância e Resposta à Ocorrência de Microcefalia Relacionada à Infecção pelo Vírus Zika”. No entanto, como ele nasceu com 46 cm de comprimento e 2.915 kg, tamanho considerado pequeno pelos padrões, o crânio de 32 cm de perímetro pode ser considerado proporcional ao corpo da criança. Mais exames estão sendo realizados para confirmar o diagnóstico.
Já a gestante residente em Ubá apresentou sintomas do Zika Vírus no mês de dezembro, como hiperemia conjuntival (olhos vermelhos) sem secreção e sem coceira, artralgia (dores nas articulações), exantema maculo-papular (manchas ou erupções na pele com pontos brancos ou vermelhos), dores musculares, dor de cabeça e dor nas costas. O caso também segue em investigação (para saber se o bebê também apresenta microcefalia) e acompanhamento da gestante.
Segundo o superintendente de Vigilância Epidemiológica, Ambiental e Saúde do Trabalhador da SES-MG, Rodrigo Said, as ações de prevenção e controle do mosquito Aedes aegypti, que já estão em execução, intensificam-se a partir desse momento em que é confirmada a transmissão no estado de mais uma doença pelo vetor. “Temos que ter em mente que não se trata de uma ação unilateral, de responsabilidade apenas do poder público. A participação da população é fundamental nesse processo, uma vez que elas podem auxiliar com a mobilização e com as atividades de controle, inclusive estando atenta aos criadouros do vetor em seus domicílios”, acrescenta.
Entenda os casos
O bebê nascido em Curvelo apresentava 32 cm de perímetro cefálico (crânio), limite definido pelo Ministério da Saúde para triagem e identificação de bebês possíveis portadores de microcefalia. Este procedimento consta no “Protocolo de Vigilância e Resposta à Ocorrência de Microcefalia Relacionada à Infecção pelo Vírus Zika”. No entanto, como ele nasceu com 46 cm de comprimento e 2.915 kg, tamanho considerado pequeno pelos padrões, o crânio de 32 cm de perímetro pode ser considerado proporcional ao corpo da criança. Mais exames estão sendo realizados para confirmar o diagnóstico.
Já a gestante residente em Ubá apresentou sintomas do Zika Vírus no mês de dezembro, como hiperemia conjuntival (olhos vermelhos) sem secreção e sem coceira, artralgia (dores nas articulações), exantema maculo-papular (manchas ou erupções na pele com pontos brancos ou vermelhos), dores musculares, dor de cabeça e dor nas costas. O caso também segue em investigação (para saber se o bebê também apresenta microcefalia) e acompanhamento da gestante.
Fonte: Agência Minas
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