Chamath Palihapitiya, lamenta ter participado de ferramentas que destroem o tecido social e fez um "mea culpa" por sua contribuição para o desenvolvimento de ferramentas que, em sua opinião "estão dilacerando o tecido social".
Chamath Palihapitiya, que trabalhou na empresa de Mark Zuckerberg, de 2007 a 2011, da qual chegou a ser vice-presidente de crescimento de usuários, acredita que "os ciclos retroalimentação de curto prazo impulsionados pela dopamina que criamos, estão destruindo o funcionamento da sociedade - Sem discursos civis, sem cooperação, com desinformação, com falsidade".
Na palestra, Palihapitiya - agora, fundador e CEO da Social Capital, com a qual, financia empresas de setores como saúde e educação - declarou ser uma espécie de objetor de consciência do uso de redes sociais e anunciou que quer usar o dinheiro que ganhou no Facebook, para fazer o bem no mundo.
"Não posso controlar [o Facebook], mas posso controlar essa (M ...). Também posso controlar as decisões dos meus filhos, que não podem usar essa (M ...)", disse, esclarecendo que não saiu completamente das redes sociais, mas que tenta usá-las, o mínimo possível.
O ex-vice-presidente do Facebook, alertou que os comportamentos das pessoas estão sendo programados sem que elas percebam.
"Agora você tem que decidir o quanto vai renunciar", acrescentou. E mais: o perigo de mensagens falsas de WhatsApp, tem causado enormes transtornos, pois, implica, que criminosos, podem manipular grandes grupos de pessoas, para que estas, façam o que eles querem".
As críticas de Palihapitiya às redes sociais, se juntam, às do primeiro presidente do Facebook - Sean Parker, que criticou a forma como a empresa explora uma vulnerabilidade da psicologia humana, criando um ciclo de retroalimentação de validação social.
Por Adriano Bossi, com texto extraido de El País - Tecnologia (13/12/17).
Na palestra, Palihapitiya - agora, fundador e CEO da Social Capital, com a qual, financia empresas de setores como saúde e educação - declarou ser uma espécie de objetor de consciência do uso de redes sociais e anunciou que quer usar o dinheiro que ganhou no Facebook, para fazer o bem no mundo.
"Não posso controlar [o Facebook], mas posso controlar essa (M ...). Também posso controlar as decisões dos meus filhos, que não podem usar essa (M ...)", disse, esclarecendo que não saiu completamente das redes sociais, mas que tenta usá-las, o mínimo possível.
O ex-vice-presidente do Facebook, alertou que os comportamentos das pessoas estão sendo programados sem que elas percebam.
"Agora você tem que decidir o quanto vai renunciar", acrescentou. E mais: o perigo de mensagens falsas de WhatsApp, tem causado enormes transtornos, pois, implica, que criminosos, podem manipular grandes grupos de pessoas, para que estas, façam o que eles querem".
As críticas de Palihapitiya às redes sociais, se juntam, às do primeiro presidente do Facebook - Sean Parker, que criticou a forma como a empresa explora uma vulnerabilidade da psicologia humana, criando um ciclo de retroalimentação de validação social.
Por Adriano Bossi, com texto extraido de El País - Tecnologia (13/12/17).
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