Após mais de 13 anos comandando os destinos do país, o ciclo do Partido dos Trabalhadores, chega ao fim.
Derrotada por 61 a 20 - 61 senadores votando para o seu impeachment e
apenas 20 senadores, amigos e correligionários votando contra a sua
cassação - Dilma Rousseff, assistiu amargurada a sua derrota, um ano e
oito meses, após assumir o seu segundo mandato de Presidente.
A era Dilma acabou, deixando um astronômico rombo fiscal, uma recessão
jamais vista e colocando no desemprego mais de 11 milhões de
brasileiros.
Pedaladas fiscais grosseiras e fatos relacionados ao esquema de corrupção na estatal petrolífera brasileira; sugeriram ou foram - entre tantos outros erros - considerados por ela e sua equipe de governo, como "Fatos Corriqueiros", foram também, motivadores da sua queda.
A crise que abalou o Brasil, não é fantasiosa, nem orquestrada e nem tampouco "um golpe", mas, verdadeiramente, uma crise pautada enormemente, pela falta de uma boa gestão e de um governo gabaritado para gerenciar as coisas públicas, com pulso, denodo e determinação.
Um governo dado aos conchavos com grupos empresariais - notadamente grandes construtoras; estaria fadado a sofrer grandes dissabores. Pois, estas empreiteiras alinhadas. usando e abusando do jargão - toma lá-dá cá, ou dá cá o que já dei (troca de favores), usaram do direito de sangrar as finanças da nação, após doações para campanhas políticas da presidente. As consequências não foram sequer imaginadas e deu no que deu.
Dentro deste sistema, o governo da presidente Dilma, não poderia chegar ao final sem tropeçar e cair, ainda mais, sendo a sua governança gerenciada por forças estranhas a palpitar seguidamente, para que fosse implantado no país um pseudo populismo, que não vingou em nenhum outro país sul-americano e nem tampouco por aqui. Tudo foi caminhando por uma preocupante trajetória.
Assim, a tragédia anunciada, se concretizou neste dia 31 de agosto de 2016.
A Presidente Dilma Rousseff, sofreu o "Impeachment" e deixou o comando da nação brasileira.
Por Adriano Bossi
Imagem: Estadão
Pedaladas fiscais grosseiras e fatos relacionados ao esquema de corrupção na estatal petrolífera brasileira; sugeriram ou foram - entre tantos outros erros - considerados por ela e sua equipe de governo, como "Fatos Corriqueiros", foram também, motivadores da sua queda.
A crise que abalou o Brasil, não é fantasiosa, nem orquestrada e nem tampouco "um golpe", mas, verdadeiramente, uma crise pautada enormemente, pela falta de uma boa gestão e de um governo gabaritado para gerenciar as coisas públicas, com pulso, denodo e determinação.
Um governo dado aos conchavos com grupos empresariais - notadamente grandes construtoras; estaria fadado a sofrer grandes dissabores. Pois, estas empreiteiras alinhadas. usando e abusando do jargão - toma lá-dá cá, ou dá cá o que já dei (troca de favores), usaram do direito de sangrar as finanças da nação, após doações para campanhas políticas da presidente. As consequências não foram sequer imaginadas e deu no que deu.
Dentro deste sistema, o governo da presidente Dilma, não poderia chegar ao final sem tropeçar e cair, ainda mais, sendo a sua governança gerenciada por forças estranhas a palpitar seguidamente, para que fosse implantado no país um pseudo populismo, que não vingou em nenhum outro país sul-americano e nem tampouco por aqui. Tudo foi caminhando por uma preocupante trajetória.
Assim, a tragédia anunciada, se concretizou neste dia 31 de agosto de 2016.
A Presidente Dilma Rousseff, sofreu o "Impeachment" e deixou o comando da nação brasileira.
Por Adriano Bossi
Imagem: Estadão
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